Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Miranda, Eduardo Lebarbenchon de
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Orientador(a): |
Garcia, Luiz Claudio
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Banca de defesa: |
Arrúa, Marcia Elena Payret,
Eurich, Joélcio |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Bioenergia
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Departamento: |
Setor de Ciências Agrárias e Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2574
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Resumo: |
A demanda por energia no mundo está cada vez mais crescente. Uma alternativa é a produção de biodiesel de soja, que além dar um destino ao subproduto do grão também é fonte de energia renovável. As indústrias de biodiesel seguem padrões de classificação de grãos, onde realizam descontos para grãos avariados em casos de ultrapassagem dos limites pré-estabelecidos pelas normas. O objetivo desse trabalho foi verificar se os descontos normatizados para grãos avariados procedem; comparando a qualidade do óleo para produção de biodiesel proveniente de grãos de soja (Glycine max) classificados como partidos e sem defeitos. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente aleatorizado. Os tratamentos consistiram nas análises de óleo degomado de grãos partidos e sem defeitos de dez cultivares de soja. Foram realizadas três repetições por tratamento. As variáveis analisadas foram: acidez, índice de estabilidade oxidativa do óleo e o teor de óleo de grãos. Concluiu-se que a qualidade do óleo de soja para produção de biodiesel, proveniente de grãos de soja classificados como sem defeitos e partidos diferiu significativamente em mais de 70% das dez cultivares testadas. Os resultados foram semelhantes apenas para uma das cultivares analisadas (NA 5909 16/17) em duas variáveis (acidez e índice de estabilidade oxidativa) e diferindo para o teor de óleo. |