Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Esmanhotto, Andre
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Orientador(a): |
Pinheiro, Luís Antonio
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Banca de defesa: |
Sabino, Simone do Rocio Ferraz
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Bandeca, Shelon Cristina Souza
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
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Departamento: |
Setor de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3994
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Resumo: |
A confecção de imobilizações ortopédicas é procedimento frequente em pronto socorro. Tais imobilizações são tradicionalmente confeccionadas em gesso tradicional (sulfato de cálcio) ou em gesso sintético (fibra de vidro e poliuretano), em formato circunferencial fechado, não permitindo a ventilação do membro imobilizado, deste modo causando mal cheiro, prurido, ressecamento da pele, sensação de calor, impedindo a higiene e a visualização da pele, predispondo e agravando infecções e reações cutâneas. No sentido de superar estes inconvenientes, a indústria de materiais ortopédicos tem lançando produtos novos com múltiplas perfurações, a fim de se obter melhor ventilação da pele e permitir a inspeção da superfície do membro. Entretanto, tais produtos têm alto custo e pouca disponibilidade. Neste contexto, questiona-se tais perfurações poderiam ser realizadas em materiais comumente utilizados na ortopedia: gesso tradicional e gesso sintético. O objetivo deste trabalho foi estudar as consequências mecânicas da perfuração do gesso tradicional e gesso sintético, como um primeiro passo no sentido do desenvolvimento de imobilizações perfuradas neste tipo de material, já que não foram encontrados trabalhos prévios a este respeito. Considerando-se que o gesso sintético tem resistência mecânica superior ao gesso tradicional, a hipótese é de que o gesso sintético, mesmo após ser perfurado, ainda tenha resistência próxima ao gesso tradicional, o que viabilizaria seu uso, mesmo perfurado. Foram realizados ensaios de laboratório em máquinas de flexão em 3 pontos e de impacto, com amostras de gesso tradicional, gesso sintético e gesso sintético perfurado. Os resultados mostram que o gesso sintético, mesmo perfurado, mantém resistência mecânica em níveis próximos ao gesso tradicional. Entretanto, são necessários estudos adicionais sobre o tamanho, localização, formato e modo de confecção das perfurações. |