Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Wendling, Marianna Mafuzo
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Orientador(a): |
Sánchez Ayala, Alfonso
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Banca de defesa: |
Morante, Daniel Rodrigo Herrera
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Pochapski, Márcia Thaís |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Associado de Pós-Graduação em Química - Doutorado
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Departamento: |
Departamento de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3282
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Resumo: |
O preparo químico-mecânico é uma das etapas mais importantes na endodontia, e para isso muitas técnicas de instrumentação foram propostas nos últimos anos. Atualmente há muitos instrumentos mecanizados, tanto reciprocantes quanto rotatórios, e muito tem se discutido sobre o desgaste dentinário pelo preparo e a resistência dentinária. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a tensão gerada no elemento dental após o preparo endodôntico realizado com limas de diferentes calibres e conicidades em aplicação de cargas oclusais. Para tal propósito, além do modelo hígido de controle, foram realizadas simulações de preparos endodônticos em outros seis modelos idênticos 3D de um segundo pré-molar inferior, com limas de configurações #30/.05, #30/.09, #35/.04, #35/.06, #40/.04 e #40/.06. Os elementos e pontos nodais dos modelos variaram entre 15.706-17.452 e 24.958-28.757 respectivamente, sendo a tensão equivalente de von-Mises aplicados em tensões de 30 N, 90 N, 270 N e 810 N, cada uma com incidência de carga em 20º, 45º e 90º do plano oclusal, simulando lateralidade, interferências dentais e oclusão, respectivamente. Os resultados desta pesquisa indicaram que o calibre e conicidade dos instrumentos não foram capazes de gerar maiores áreas de tensão máxima na estrutura dental. Ainda, cargas oblíquas foram mais propensas à formação de maiores pontos de tensão máxima de estresse quando comparada com a forças na incidência vertical. Por isso, concluímos que o desgaste dentinário não é o único fator de pré-disposição ao aumento da suscetibilidade dental ao desenvolvimento de fratura dental. |