A horta como eixo norteador de ensino e aprendizagem e a física de fluídos contextualizado em um sistema de irrigação

• Ano de defesa: 2018
• Autor(a) principal: Bastos, Roberto Pereira Strapazzon
• Orientador(a): Silva, Silvio Luiz Rutz da
• Banca de defesa: Andrade, André Vitor Chaves de, Silveira, Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física
• Departamento: Departamento de Física
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Ensino de física; horta; sistema de irrigação; fluídos; Teaching of Physics; garden; irrigation system; fluids
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
• Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3177

Neste trabalho a pretensão foi construir, para educadores, um caderno de orientação para transformar a horta escolar em eixo norteador de ensino e aprendizagem, seguindo uma metodologia participativa e democrática com foco em escolas do campo, tendo como marco teórico a teoria construtivista e humanista de Paulo Freire.Juntamente agregada a esta proposta está a intenção de ensinar o conteúdo estruturante de fluídos contextualizado em um sistema de irrigação para horta. O presente trabalho vem discorrer sobre os caminhos que devem ser percorridos para que uma horta escolar se torne efetivamente uma ferramenta para o ensino e aprendizagem, propondo métodos para sua organização e estruturação. A física é abordada nesse processo com uma sequência de aulas que se utilizam do sistema de irrigação como instrumento a ser contextualizado, partindo dos saberes socialmente constituídos e construindo os saberes cientificamente aceitos para explicar os fenômenos envolvidos com a irrigação. Dentro dessas atividades, o propósito é poder ensinar fluídos de forma dinâmica, mais agradável e com significado real, já que o método está intimamente relacionado com a realidade vivida nas atividades rurais. O aluno aprenderá então, como se estivesse em seu cotidiano diminuindo a opressão com o dever de aprender e tornando o aprendizado mais natural e motivador.