Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Calistene Aparecida
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Orientador(a): |
Ayub, Ricardo Antonio
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Banca de defesa: |
Silva, Silvanda de Melo
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Galli, Vanessa
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Departamento: |
Departamento de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3880
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Resumo: |
O melão amarelo é uma das variações fenotípicas de Cucumis melo mais relevantes do mercado brasileiro e, portanto, a compreensão do processo de maturação é bastante pertinente à produção frutícola. Nesse contexto, hormônios vegetais vêm sendo indicados como reguladores do amadurecimento, a exemplo da auxina que é atuante na divisão e expansão celular nos estádios iniciais de desenvolvimento dos frutos. Diante disso, este trabalho teve como objetivo elucidar a expressão gênica de transdução de sinal de auxina no amadurecimento de frutos de melão, submetidos à tratamentos exógenos com ácido indolacético (AIA), ácido 2,3,5-triiodobenzóico (TIBA), sacarose e sorbitol. O experimento foi realizado em casa de vegetação e nos Laboratórios de Biotecnologia Aplicada à Fruticultura e Biologia Molecular Microbiana da Universidade Estadual de Ponta Grossa – PR, no período de 2021-2022. O delineamento adotado foi o em blocos ao acaso (DBC), integrando seis tratamentos e quatro repetições, aplicando as análises de pós – colheita (físico-químicas) e de expressão gênica através de RT-qPCR. Os resultados aqui apresentados evidenciam que a concentração de 600 μM de ácido indolacético não foram suficientes para alterar algumas propriedades físicas de frutos de meloeiro amarelo, mas tem relevância quanto a fisiologia molecular, suprimindo a expressão de CmARF3 e CmGH3.5, e induzindo de CmSAUR36. A sacarose exógena por sua vez, provocou um aumento significativo na relação entre sólidos solúveis e acidez titulável, e na expressão de CmARF3. As concentrações de 200 μM de TIBA e sorbitol parecem não serem suficientes incrementar em nenhum atributo físico – químico na maturação de fruto. Tais dados são relevantes para elucidar futuramente os atributos que permeiam o amadurecimento de melão amarelo não – climatérico cv. Eldorado, sobre o crosstalk de hormônios vegetais e açúcares a nível molecular. |