Avaliação de anticontaminantes da dieta artificial de Anticarsia gemmatalis Hübner, 1818 e sua interação com bioensaios de quantificação de Cry1Ac em folíolos de soja

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Penteado, Felipe Grisard lattes
Orientador(a): Sosa-Gómez, Daniel Ricardo lattes
Banca de defesa: Vilas Boas, Gislayne Fernandes Lemes Trindade lattes, Torres, Adalci Leite lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Ponta Grossa
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agronomia
Departamento: Departamento de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/2807
Resumo: Os estudos entomológicos atuais demandam de uma grande quantidade de insetos para serem executados. O fornecimento desse material é realizado através de criações massais em laboratório, que permitem a obtenção de insetos constantemente, não dependendo da sazonalidade, além de possuírem alta qualidade. A alimentação desses artrópodes em criação normalmente é realizada com dieta artificial, cujas característica devem permitir um desenvolvimento normal do inseto, livre de patógenos, e para que isso ocorra, anticontaminantes em concentrações adequadas são adicionados à dieta. Além de serem utilizadas em criação massal, as dietas também servem como veículos de substâncias em bioensaios e, com isso, seus componentes não devem impactar nos seus resultados. A partir do exposto, no primeiro capítulo deste trabalho serão estudadas concentrações de anticontaminantes para criação de Anticarsia gemmatalis e seus impactos em bioensaios de mortalidade do mesmo inseto. A partir dos resultados do primeiro capítulo, uma dieta foi selecionada para a realização de bioensaios com objetivo de quantificar a proteína Cry1Ac em folíolos de soja Bt, tema do segundo capítulo. Tais estudos são importantes para o manejo correto da resistência, que atualmente se baseia na adoção de alta dose/ refúgio, ou seja, alta expressão de proteínas inseticidas pelas plantas associada ao uso de refúgio, e por isso conhecer a capacidade de expressão de cada cultivar é importante.