Ensaio clínico comparando um sistema de diodos emissores de luz violeta e outras técnicas clareadoras dentais
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso embargado |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3947 |
Resumo: | O clareamento dentário é um procedimento clínico rotineiro na clínica odontológica, com os avanços tecnológicos, o uso do diodo emissor de luz (LED) violeta (405 nm) trouxe um novo método de clareamento que causa menos dano e sensibilidade, oferecendo a mesma eficácia do padrão ouro (peróxido de hidrogênio a 35%). O objetivo deste ensaio clinico foi avaliar as diferentes técnicas atuais de clareamento dental comparando o LED violeta com outras técnicas clareadoras e os efeitos sobre a eficiência do clareamento e sensibilidade dentária. Foram submetidos 75 pacientes ao clareamento dental conforme recomendações do fabricante, sendo distribuídos aleatoriamente em cinco grupos com tratamentos diferentes: G1(Peróxido de hidrogênio a 35%), G2 (Peróxido de hidrogênio a 35% + LED Verde), G3 (Peróxido de hidrogênio a 35% + LED Azul), G4 (Peróxido de hidrogênio a 35% + LED Violeta) e G5(LED Violeta). A sensibilidade dentária foi registrada durante o clareamento com uma escala analógica visual (VAS) de 0-10, a medição da cor dos dentes foi realizada antes (T0) e após 30 dias do clareamento (T1), com o espectrofotômetro dental Easyshade Advance 4.0 Vita - Wilcos®. A análise estatística foi realizada através dos teste exato de Fisher e Kruskal-Wallis com nível de significância em p < 0,05. Verificou-se que a média de idade dos participantes foi de 27 anos e a maioria do sexo feminino. Com relação a sensibilidade, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Os resultados mostraram que o LED violeta não foi capaz de clarear os dentes na mesma intensidade, quando usado sozinho. Porém, como a sensibilidade não foi relatada de forma consistente, pode-se sugerir que o tratamento com LED violeta apresentou os melhores desfechos de sensibilidade, alterando a cor do esmalte em um tom na escala de cor. |