Impacto da autopercepção de saúde bucal e do apoio social na qualidade de vida de pacientes em hemodiálise
Ano de defesa: | 2020 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4058 |
Resumo: | Introdução. Com o envelhecimento populacional, a Doença Renal Crônica se tornou um grande problema de saúde pública mundial. Objetivo. Avaliar o impacto da autopercepção de saúde bucal e do apoio social na qualidade de vida de pacientes em hemodiálise. Metodologia. Estudo transversal de caráter analítico quantitativo realizado em hospitais de Campina Grande-PB entre 2018/2019. Foram utilizados como instrumentos para pesquisa: ficha clínica, o questionário Oral Health Impact Profile na sua versão reduzida (OHIP-14), o questionário Medical Outcomes Short-Form Health Survey (SF-36), e o questionário de apoio social Medical Outcomes Study. Foi utilizado o software IBM SPSS Statistics (versão 20.0), realizada a análise estatística de segmentação (K-means Cluster) de pacientes com diferentes níveis de apoio social. Resultados. Sexo masculino (n = 129; 54,4%), idade de até 57 anos de idade (n = 122; 51,7%), com companheiro (n = 117; 49,6%), < ou = a 8 anos de estudo (n = 130; 55,1%), não branco (n = 168; 71,2%), renda familiar de 1 a 3 salários mínimos (n = 148; 64,6%) e residente em cidades adjacentes (n = 163; 68,8%). A autopercepção de saúde bucal boa, muito boa ou excelente (n = 149; 62,9%). Houve associação estatisticamente significativa entre apoio social e estado civil (p = 0,019) e entre apoio social baixo e pacientes vivendo com disfunção familiar elevada (p < 0,001). |