A influência das políticas energéticas para a segurança: um estudo comparado entre Brasil e China (2000-2013)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Santos, Fabiana Martins
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA
Brasil
UEPB
Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais - PPGRI
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2964
Resumo: O presente trabalho objetiva esclarecer em que medida as políticas energéticas elaboradas pelo Brasil e pela República Popular da China influenciam na segurança dos seus setores energéticos. Para tanto, a pesquisa divide-se em quatro seções: na primeira foi realizada a conceituação de política e segurança energética utilizando-se do aparato histórico e teórico, por meio da análise das teorias de segurança da perspectiva de Barry Buzan, para compreender a formação de tais conceitos. Em seguida, nas seções dois e três, foram apresentadas as políticas energéticas, interna e externa, implantadas no Brasil e na RPC, após vivenciarem uma escassez de energia elétrica nos primeiros anos do século XXI e em virtude da crescente demanda. Na quarta e última seção, realizou-se a comparação dessas políticas no sentido de compreender se elas influenciam na concepção de segurança desses países. Para tal fim, a metodologia adotada norteia-se no enfoque misto, isto é, utilizando-se da análise qualitativa e quantitativa, além de aplicar o método comparativo para o embasamento da pesquisa. Deste modo, conclui-se que as políticas internas e externas do Brasil e China, utilizadas para o aperfeiçoamento do setor e maior acesso as fontes de energia, atuam na formação da segurança energética em ambos os países.