A reestruturação conceitual e taxonômica dos weak e rogue states: securitização do subdesenvolvimento e instrumentalização política
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA Brasil UEPB Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais - PPGRI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3020 |
Resumo: | Essa dissertação tem por objetivo analisar a formação e utilização das taxonomias estatais weak states e rogue states à luz da instrumentalização política das mesmas. A hipótese é que houve uma reestruturação conceitual e taxonômica dos weak para rogue states a partir da securitização do subdesenvolvimento dos weak states e da instrumentalização política da taxonomia rogue states. Na análise da hipótese foram utilizadas as abordagens pós-coloniais como substrato teórico-metodológico. Na análise dos weak states o objetivo é contextualizar o início do processo de construção da taxonomia weak, desde o processo de securitização do subdesenvolvimento. Na análise dos rogue states o objetivo é verificar o processo de construção dessa taxonomia e como ela se sustenta. Por fim, considera-se que não há uma reestruturação conceitual e taxonômica de forma unânime. Se, se aceitar as premissas do Estado Racional Moderno, alguns Estados podem ser considerados weak, mas não rogue, enquanto outros podem ser rogue, mas não weak. O que se verifica, no entanto, é a instrumentalização política das taxonomias, segundo os diagnósticos elaborados por atores externos ao Estado a ser catalogado, principalmente pelos Estados Unidos. |