A escrita e a reescrita: a sala de aula em debate
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Humanidades - CH Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Letras - PROFLETRAS |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3099 |
Resumo: | O trabalho apresentado busca investigar como estratégias de reescrita podem contribuir para o aprendizado da modalidade escrita da língua. Por isso, investigamos, com base nos estudos de Bazerman (2005/2007) sobre escrita, Ferrarezi Jr e Carvalho (2015) sobre a situação do ensino no Brasil, Bakhtin/Voloshinov (1999/2003) sobre teoria dos gêneros, Schneuwvly, Noverraz e Dolz (2004) sobre a metodologia da sequência didática, e Leite (2012), Menegassi (2013) e Ruiz (2013), sobre como os professores podem aplicar estratégias de correção, avaliação e reescrita e conseguir resultados positivos na aprendizagem da escrita. Para tanto, analisamos como três professores do quinto ano do ensino fundamental de três escolas públicas do município de Lagoa de Dentro – PB, solicitam a produção textual a seus educandos, para em seguida oferecer oficinas aos professores sobre gênero, sequência didática e reescrita. Depois, verificamos a forma como os professores envolvidos na pesquisa, após a oficina, direcionam as atividades de escrita, como corrigem e avaliam e como orientam a reescrita. Por fim, analisamos as primeiras e segundas versões dos textos e verificamos quais alterações ocorreram através da aplicação de estratégias de reescrita. |