A leitura literária no ensino fundamental: uma experiência com a literatura de cordel em sala de aula
Ano de defesa: | 2016 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Humanidades - CH Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Letras - PROFLETRAS |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3079 |
Resumo: | O presente estudo aborda a importância da literatura de cordel no processo de formação de leitores no espaço escolar e sua eficácia no incentivo à leitura literária. Percebendo a necessidade de se trabalhar literatura no Ensino Fundamental, na perspectiva de Kefalás (2012), o qual sugere que, no estudo da literatura, o aluno tenha um contato efetivo com o texto literário, este trabalho se propôs a observar qual o tempo dedicado ao estudo do texto literário, sobretudo da literatura de cordel, nas aulas de Língua Portuguesa e investigar como tem sido realizado o estudo do texto literário (gênero poético) na sala de aula. Com base nisso, sugerir uma proposta de trabalho através da qual o aluno pudesse vivenciar um contato efetivo com a literatura de cordel resultando em uma experiência instigante e produtiva. A orientação é a de que a emancipação dos leitores tende a ocorrer na medida em que o trabalho com a leitura na sala de aula se transforma em um momento de interação e de produção de sentidos, de modo haver um maior envolvimento entre o leitor e a obra literária. Em função disso, este trabalho adotou como base teórica os estudos acerca do letramento, a exemplo de Kleiman (1995; 1999; 2005 e 2006), Soares (1998 e 2014), Rojo (2009) e demais autores da área, e o método recepcional, embasado na estética da recepção, de acordo com Jauss, (1994), Zilberman (1989), e Aguiar e Bordini (1993). |