Correlação da maturação óssea vertebral e carpal frente à mineralização dentária em imagens radiográficas digitais
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Epidemiologia e Promoção de Saúde BR UEPB Mestrado em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2103 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi determinar a correlação entre a maturação óssea carpal e vertebral frente aos estágios de mineralização dentária através da análise de radiografias digitais. O estudo foi transversal com amostra totalizando 113 indivíduos na faixa etária de 9 a 15 anos, sendo observadas 339 radiografias digitais (carpais, telerradiografias e panorâmicas). A maturação óssea nas radiografias carpais foi analisada pelo método de Fishman (1982) modificado, que utiliza quatro fases de maturação óssea, verificadas em seis sítios anatômicos. Para as telerradiografias o método utilizado foi o proposto por Hassel e Farman (1995) e modificado por Baccetti, Franchi e McNamara (2005), que consiste na observação das alterações anatômicas das 2ª, 3ª e 4ª vértebras cervicais. Analisou-se o estágio de mineralização dentária nas radiografias panorâmicas, com base no método de Dermijian, Tanner e Goldstein (1973) modificado; o grau de desenvolvimento da coroa e raiz foi observado. As análises foram feitas por dois examinadores devidamente calibrados e os dados foram analisados por meio do SPSS e utilizados os testes de correlações de Spearman. As correlações observadas foram estatisticamente significativas entre os índices de maturação óssea carpal e vertebral e os estágios de mineralização dentária do canino, segundo e terceiro molares inferiores em ambos os sexos. Os segundos molares apresentaram maiores índices de correlações (M=0,80 e F=0,78) e os terceiros molares os menores (M=0,48 e F=0,54) p<0,05. Concluiu-se que os estágios de maturação dentária podem ser utilizados como parâmetro para a determinação da maturação óssea em tratamentos ortodônticos. |