A multimodalidade nas aulas de língua portuguesa do nono ano: leitura e produção de tirinhas no site Toondoo
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Humanidades - CH Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação Profissional em Letras - PROFLETRAS |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3083 |
Resumo: | A presente pesquisa objetivou a análise das práticas de leitura e de produção textual de textos multimodais no contexto das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TIDIC). De acordo com Bakhtin (2014), a linguagem está relacionada às práticas sociais que contribuem para o funcionamento da sociedade. A medida que a sociedade evolui, as práticas mudam, bem como os gêneros produzidos para mediá-las. O surgimento dos gêneros textuais multimodais são um exemplo acarretado por esse fenômeno. Como a escola, enquanto agência de letramento, tem visto essas mudanças? Como preparar indivíduos para que possa se posicionar, de forma crítica e consciente mediante o contexto da hipermodernidade? É preciso que a perspectiva dos multiletramentos esteja presente nas práticas escolares. Para tal, escolhemos como locus da pesquisa, a turma do nono ano de uma escola Municipal da cidade de Logradouro-PB. Nossa pesquisa fundamenta-se nos estudos de Bakhtin (2014) que tratam dos gêneros discursivos; Rojo; Barbosa (2015) que abordam os gêneros no contexto da hipermodernidade; Moran (2013); que aborda a importância da inserção das tecnologias no ambiente escolar; Rojo; Moura (2012); Rojo (2013); Coscarelli (2016) que situam os multiletramentos, dentre outros que realizam estudos relacionados ao tema. Os resultados da pesquisa afirmam que o trabalho com os textos advindos das tecnologias favorece o letramento digital e crítico dos alunos. É preciso que a escola repense sua função e que se adeque as novas necessidades sociais, de forma que trabalhe para formação de alunos multiletrados. |