Cidade, memória e subjetividade na ficção de Chico Buarque
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Educação - CEDUC Brasil UEPB Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2598 |
Resumo: | Esta Dissertação tem como corpus de análise os romances Estorvo, Benjamim e Budapeste, de Chico Buarque. Nosso objetivo foi abordá-los a partir daquilo que, ao longo da pesquisa, consideramos os três grandes temas do autor, a saber: a problemática do sujeito na contemporaneidade, a cidade e a memória. Para tanto, iniciamos nosso percurso partindo da hipótese básica de que a cidade permeia todas as narrativas buarqueanas, buscando mapear as representações do Rio de Janeiro em alguns autores-chave da modernidade com o intuito de observar a especificidade da construção do espaço pelo autor, objeto do primeiro capítulo. Em seguida, abordamos as diferenças entre o modo de construção da subjetividade em Benjamin e em Estorvo, com o intuito de demonstrar como o autor põe em cena, em cada um dos romances, práticas diversas de viver a subjetividade que não podem ser reduzidas a um conceito único de sujeito na pós-modernidade. Por fim, objeto do terceiro capítulo, retomamos o tema da cidade em Budapeste, romance que faz migrar a representação do Rio à capital húngara, analisando o que tal mudança implica. |