Efeito de diferentes fontes de adubação orgânica em cultivares de palma forrageira no cariri paraibano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Souza, Wallace Jordane Silva de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP
Brasil
UEPB
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental - PPGCTA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3290
Resumo: A palma forrageira se destaca como principal suporte forrageiro para a região do semiárido brasileiro, principalmente nos períodos de estiagem. Porém, tal cultura vem sendo dizimada pela praga Cochonilha do Carmim, a qual causa grandes impactos negativos à população das regiões afetadas direta e indiretamente. Assim, a pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar o comportamento das cultivares de palma forrageira, Orelha de Elefante Mexicana, Baiana e Miúda, ambas resistentes à Cochonilha do Carmim, submetidas a diferentes fontes de adubos orgânicos, cultivada nas Microrregiões do Cariri Ocidental e Oriental paraibano. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados no esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as cultivares Orelha de Elefante Mexicana, Baiana e Miúda, e, nas subparcelas os tratamentos, esterco bovino (20 t/ha), ácido húmico (5 L/ha), ácido fúlvico (5 L/ha) e sem adubação, com quatro repetições. A área experimental foi de um hectare com plantas distribuídas em fileiras duplas no espaçamento de 1,50 m x 0,50 m x 0,50 m, contendo 20.000 plantas por hectare. Foi avaliado após dois anos, altura das plantas, número médio de raquete por planta, peso médio de raquete, massa verde por planta e produtividade de massa verde e massa seca. Os dados foram submetidos à análise estatística e as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. O esterco bovino foi o tratamento que proporcionou melhores rendimentos às variáveis no campo experimental de Sumé. No campo de São João do Cariri o esterco bovino diferiu estatisticamente do ácido húmico na variável raquete por planta. A cultivar Miúda deteve maior produção de raquetes por planta e a cultivar Orelha de Elefante Mexicana obteve maior peso de raquete, em ambos os campos. A Orelha de Elefante Mexicana diferiu estatisticamente apenas da cultivar Miúda na produtividade de massa verde no campo experimental de Sumé.