Produção de biodiesel a partir da Halamphora coffeaeformis e avaliação de sua qualidade por análises não destrutivas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Losacco, Igor Wesley
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP
Brasil
UEPB
Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias - PPGCA
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/3298
Resumo: Com o constante crescimento do uso de tecnologias para produção de energias renováveis e limpas, se tem cada vez mais prestado a atenção ao biodiesel. Dentre as possíveis matérias-prima para produção do biodiesel destacam-se as microalgas, por possuir alta troca gasosa, pouca área para produção e subprodutos com valores comerciais. Entre as microalgas, uma promissora fonte é a H. coffeaeformis, que é uma microalga marinha encontrada em ambientes de zonas temperadas, encontrado na região de Bahia Blanca, Argentina. Foram avaliados cultivo, crescimento em um fotobiorreator STR, transformação de biomassa em óleo pelo método de Soxhlet e a partir do óleo a produção de biodiesel, isto em dois meio de cultura (F/2 e SWES). As analises foram realizadas nos biodieseis com técnicas não destrutivas, Usando o PatroSpec, em que obteve um FAME de 98,33% para meio F/2 e 98,36% para meio SWES, os valores de índice de cetano foi de 54,9 e 52,9 e quantidade de enxofre 3,6 e 1,9 mg/kg, respectivamente. Estes resultados apresentam o biodiesel dentro de padrões nacionais e internacionais. Foram produzidos biodieseis de soja, algodão e girassol nas mesmas condições que o biodiesel de microalgas e analisados com o NIR e técnicas de reconhecimento de padrões por métodos não supervisionados (PCA e HCA).