Caracterização dos produtores de soja e milho no município de Londrina - PR
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Norte do Paraná
Brasil UENP/CLM::CCA UENP PPAGRO |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.uenp.edu.br/handle/123456789/266 |
Resumo: | Situado ao norte do Paraná, Londrina é o segundo maior município do estado. Destaca-se no setor agrícola como grande produtor de soja e milho, que são culturas que estão sujeitas ao ataque de diferentes pragas, as quais podem causar perdas significativas no rendimento das culturas. A presente pesquisa teve por objetivo caracterizar os produtores de soja e milho. O estudo foi realizado no ano de 2013, sendo baseado na aplicação de um questionário para 240 produtores rurais de soja e/ou milho, que representa 10% dos produtores rurais do município de Londrina, estes foram escolhidos aleatoriamente em cooperativas, revendas ou visitas a campo. Utilizou-se um questionário semi-estruturado com questões sobre aspectos sociais, econômicos e técnicos, forma de condução da lavoura, características de manejo das culturas enfatizando as táticas utilizadas pelos produtores no controle de pragas. Com os resultados obtidos verificou-se que muitos agricultores não realizam todas as práticas adequadas de manejo, necessárias para um desenvolvimento sustentável das culturas; sendo a forma de controle mais utilizada ainda o controle químico; poucos já utilizaram o controle biológico, eles não utilizam o programa de Manejo Integrado de Pragas; o grupo dos percevejos foi considerado por eles como principal praga do milho e da soja. Como aspectos positivos aparecem à aquisição de sementes certificadas pela maioria dos agricultores; muitos estão interessados em novas tecnologias; os agricultores possuem um acompanhamento técnico e isso interfere tanto na compra dos produtos fitossanitários quanto na tomada de decisão do momento do controle de pragas. |