Desenvolvimento de dosador de fertilizantes sólidos de dupla esteira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Delgado, José Fernando
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Norte do Paraná
Brasil
UENP/CLM::CCA
UENP
PPAGRO
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uenp.edu.br/handle/123456789/312
Resumo: A distribuição de fertilizantes granulados é realizada juntamente com a semeadura e adquiriu mais uso com a realização do plantio direto, que busca revolver o mínimo possível do solo, porém devem ser utilizados de forma racional. Considerando a importância da fertilização, o objetivo desde trabalho foi desenvolver um novo conceito de dosador de fertilizantes para as semeadoras com mecanismo de dosador de fertilizantes de tecnologia simples garantido uma aplicação uniforme. O experimento foi realizado em três etapas dividas entre o desenvolvimento do protótipo dosador de fertilizantes sólidos, teste de bancada do protótipo é diferentes inclinações, realizado no laboratório de Engenharia Mecânica da Universidade Pitágoras Unopar, Campus Bandeirantes-PR, e por fim o experimento a campo conduzido na cidade de Vicentinopolis-GO, utilizando a cultura do milho e o fertilizante de formulação 08-28- 18, implantado em novembro de 2020. O delineamento foi em blocos casualizados com 02 tratamentos, sento T1 (dosador helicoidal) e T2 (dosador dupla esteira), com amostragem de 31 plantas sequenciais. As parcelas foram constituídas de 05 linhas de milho, de 100 m comprimento por 2,5 m de largura totalizando 250 m2, e considerando com área útil as linhas centrais de cada tratamento. As variáveis analisadas foram: altura da inserção da espiga, diâmetro de colmo, distribuição longitudinal entre plantas e produtividade por plantas ao final do ciclo da cultura. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de cartas de controle de valores individuais e amplitude móvel. Os tratamentos apresentaram distribuição entre plantas parecidas com média de 36,7 cm, no entanto, a distribuição uniforme do fertilizante pelo T2 (DDE) obteve uma produtividade média por plantas de 272,72g em relação ao T1 (DH) que foi de 255,4g por planta, totalizando 13.792,12 kg há-1para T1 e 14.702,98 kg h-1para T2, o que representa um ganho real de produtividade de 6,6%.