Identidades nacionais fraturadas no Quebec e em Portugal : Jacques Poulin e José Saramago à luz do materialismo lacaniano

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Luís Cláudio Ferreira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Maringá
Brasil
Programa de Pós-Graduação em Letras
UEM
Maringá, PR
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/4131
Resumo: e but de ce travail est de réfléchir à propos de la formation de l'identité national chez les oeuvres Volkswagen Blues (1984) du romancier québequois Jacques Poulin et A Jangada de Pedra (1986) de l'écrivain portugais José Saramago, en utilisant comme soutien le théoricien Stuart Hall, qui afirme que la construction identitaire correspond au proccès d'un ensemble des faits historiques et sociales. On fera un parcours historique pour essayer de comprendre comment a été formulé le mythe national québequois ET celui de Portuga, et comment ces mythes réapparaissent dans les récits choisis. Ensuite, on entreprendra, sous la perspective du materialisme lacanien, nottament les theories abordées par le philosophe slovène Slavoj Zizek, un lecture des deux romans, en faisant une problématisation du déplacement dans les oeuvres, et le rapport entre la nationalité et la continentalité, c'est-à-dire la recherche d'une identité en commun, nord-américaine dans le premier roman, et ibérique dans le deuxième.