Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Barros, Maria Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12491
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Resumo: |
Resumo: No Há na narrativa de Dona Cândida, mulher negra de 85 anos, residente em Cornélio Procópio, Paraná, em uma região periférica, de população predominante afrodescendente, elementos culturais que remetem ao fazer do povo banto, etnias advindas de Angola, Congo e Moçambique O modo de ser e agir da depoente alicerça-se em tradições herdadas de saberes ancestrais, preservadas em sua memória, apesar do processo diaspórico que sofreram seus antepassados, fixados em áreas agrícolas de Minas Gerais A memória coletiva, que guarda saberes ancestrais, traduzida pela eloquência discursiva da benzedeira, tornou-se ponto relevante em nossa pesquisa de campo, que busca descortinar e analisar o universo simbólico-mitológico patente em suas narrativas |