Agroindústria familiar como alternativa de renda : um estudo sobre a produção familiar do município de Londrina (PR)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Rinaldo, Sandra Anelí Mendes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12985
Resumo: Resumo: A agroindústria familiar vai ao encontro da necessidade que os agricultores familiares têm de descobrir uma alternativa de renda para as atividades do campo, é por meio da agregação de valor dos produtos in natura, da geração de emprego e mais renda que os agricultores optam pelo processamento, beneficiamento e/ou transformação A partir das políticas públicas da década de 199, foi que os agricultores familiares puderam ter acesso ao crédito por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e, naquela mesma década, os programas de agroindustrialização proliferaram-se em alguns Estados, como foi o caso do Paraná, o programa Fábrica do Agricultor foi precursor do programa federal e possibilitou maior atenção às agroindústrias familiares A agricultura familiar no Brasil predomina sobre o número de estabelecimentos totais em comparação aos estabelecimentos não familiares da mesma forma como, no Estado do Paraná, Microrregião Geográfica de Londrina e, o próprio município estudado Os agricultores do municípior cultivam uma vasta gama de alimentos, como grãos, fruticultura e olerícolas, variedades estas que podem ser processadas pela agroindústria familiar, conforme encontramos nos estabelecimentos visitados, estes que procuraram na agroindústria uma alternativa de renda para suas famílias que, com mais renda e emprego, conseguem por meio dessa atividade agregar entre 1% e 15% do valor do produto in natura, satisfazendo dessa forma os agricultores familiares que optaram pela atividade