Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Sochodolhak, Larissa Foss |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9576
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Resumo: |
Resumo: As revistas Em Guarda e A Guerra Ilustrada, estadunidense e britânica, respectivamente, foram traduzidas para várias línguas, como o português, e veiculadas em várias partes do mundo, trazendo, em seus mais de 11 artigos, distribuídos em 18 edições, o poder que a propaganda de guerra teve entre as décadas de 3 e 4 O objetivo dessa Dissertação foi analisar os discursos visuais e textuais das revistas, buscando compreender as formas de persuasão de propaganda política de guerra Para isso, foi utilizado o método comparativo, com uma revista mais conhecida nos meios acadêmicos e outra (A Guerra Ilustrada) sem trabalhos catalogados até então A comparação se deu através de variáveis em comum em sociedades distintas, ou seja, a busca por alianças Também foram levados em conta os aportes metodológicos da História da Imprensa, considerando a produção dos periódicos, seu contexto de criação, aspectos exaltados e omitidos dentro das edições, os objetivos das publicações e suas intenções para com o público alvo Os países aliados, de acordo com os mecanismos de propaganda dos editores dos periódicos, eram porta-vozes da democracia, liberdade e de admiráveis valores morais Essa imagem, de nação forte, modelar, mas que dependia de muitos esforços para deter as forças inimigas do Eixo, foram propagadas durante os vários anos de guerra Essa propaganda, que omitia seu termo pelos aspectos negativos que se ligaram a palavra, estavam escondidas em “informações”, “notícias” e nas “estatísticas” Além de inserir as fotografias para que houvesse uma maior credibilidade do seu público Verificamos também como o Brasil foi abordado pela revista britânica, analisando os interesses e preocupações em relação ao nosso território |