Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Faria, Giovana Ferreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8774
|
Resumo: |
Resumo: Há mais de setenta anos, vinte e cinco mil homens que compunham a Força Expedicionária Brasileira embarcavam rumo aos Apeninos italianos, para combater as forças nazifascistas que haviam se instalado na região A campanha da Itália (1944-1945), como ficou conhecida a atuação dos soldados brasileiros na Segunda Guerra Mundial, constitui-se como um importante episódio da história do país Quando retornaram ao Brasil, os expedicionários traziam consigo as experiências da guerra, que marcaram profundamente suas memórias Os veteranos então, encontravam-se divididos pela dicotomia da lembrança e do esquecimento Desejavam apagar de suas memórias as traumáticas experiências do front, ao mesmo tempo em que almejavam que seus feitos fossem lembrados e reconhecidos Terminado o conflito, o documentário tornou-se um instrumento recorrente para perpetuar a memória dos ex-combatentes Neste trabalho, analisamos os filmes documentário “Rádio Auriverde” (1991), “A Cobra Fumou” (22) e “O Lapa Azul” (27), dirigidos por Sylvio Back, Vinicius Reis e Durval Lourenço Pereira Junior, respectivamente Objetivou-se compreender o processo de produção e as forças que intervêem na confecção, distribuição e recepção de um filme documentário no Brasil, mais especificamente aqueles relacionados à participação brasileira na Segunda Guerra Mundial e delinear como cada filme contribuiu para a construção, manutenção ou negação da memória da Força Expedicionária Brasileira Para isso, verificamos os aspectos internos e externos dos longas-metragens, que permitiram apontar os elementos que configuram tais filmes como produções ímpares Concluímos que os mecanismos elegidos pelo cineastas sustentam a narrativa escolhida por cada um deles, numa tentativa de negar ou reverenciar a memória da FEB |