Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Patricia Palmeira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16495
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Resumo: |
Resumo: A presente pesquisa tem como objetivo analisar a formação profissional no Serviço Social à distância a partir das Diretrizes Curriculares do Serviço Social formuladas pela ABEPSS em 1996, referencial de formação critica construída coletivamente pela categoria profissional após o movimento de reconceituação, diretrizes que posteriormente foram alteradas na aprovação do MEC em 21 Para atingir tal finalidade contextualizaremos a Política de Educação Superior Brasileira a partir da Contra - Reforma do Estado de 199 e a influência dos Organismos Internacionais na Política de Educação Superior que resultou na precarização e mercantilização do ensino superior A partir disso vamos contextualizar o ensino à distância e seu histórico no Brasil, seu marco jurídico e a característica de sua oferta por oligopólios educacionais Trataremos também do processo de construção das Diretrizes Curriculares de 1996 e sua estrutura e mostraremos as diferenças entre as Diretrizes construídas pela ABEPSS e as aprovadas pelo MEC A pesquisa é de caráter qualitativo e contemplou revisão bibliográfica e pesquisa de campo A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas com dois ex - tutores, um ex-professor e um ex-aluno de uma Universidade que oferta o curso de Serviço Social à distância com sede na cidade de Londrina, norte do Paraná A pesquisa demonstrou que o ensino à distância tem se operacionalizado como ensino de massa, ou modelo de educação fordista A padronização e a tecnologia como mediador principal submete os trabalhadores à alienação no trabalho Esse é um determinante do processo formativo nessa modalidade Outras características levantadas foram a superficialidade do material apostilado, que não contempla o rigor teórico-metodológico preconizado pelas diretrizes da ABEPSS, também uma operacionalização da supervisão acadêmica diferente da preconizada pela ABEPSS, ainda a inexistência do tripé pesquisa - ensino e extensão Foi apontado ainda que nessa modalidade há uma dificuldade grande de atender as especificidades dos alunos, há uma sobrecarga de trabalho dos tutores eletrônicos e uma grande divisão de tarefas |