Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
André, Raoni Felipe de Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16698
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Resumo: |
Resumo: O objetivo consiste em estimar os efeitos da estrutura produtiva dos países sobre o comércio internacional em emissão de dióxido de carbono equivalente (CO2eq) Para isso foi utilizado a matriz Insumo-Produto ampliada para coeficientes ambientais, agregando-a em 36 países para o ano de 212 Os valores da produção interregional da matriz foram extraídas do World Input-Output Database (WIOD) e a quantidade de emissão de CO2eq da Organistion For Economic Co-operation and Development (OECDstat) EUA, China, Japão, Alemanha e França representam 52% da produção mundial e soma-se a eles a Rússia e o Brasil, juntos emitem mais de 76% do CO2eq mundial A Rússia e a China destacaram-se por serem os países com maior volume de emissão por unidade monetária, com respectivamente 1,39 e 1,25 mil toneladas de CO2eq por um milhão de dólares, e pela quantidade de emissões atmosféricas exportadas, em torno de 85 e 497 toneladas, além disso, também são os principais no encadeamento de insumos intensivos em poluentes, demandando 3,2 e 2,9 e ofertando 4,9 e 3,9 vezes a mais que a média |