Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Motomura, Monica Cristina Nishikawa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16105
|
Resumo: |
Resumo: Considerando o aumento de problemas de saúde relacionados com a inatividade física e com doenças crônicas não transmissíveis, tais como doenças cardíacas e obesidade, muitas pesquisas fazem a correlação entre o ambiente construído e a atividade física, incluindo ocaminhar Essas questões associam a saúde com o planeja mento urbano Por meio de um processo exploratório, Loch (213) associa o capital social à saúde, a partir dos dados do estudo VIGICARDIO realizado em 211, na cidade de Cambé, Paraná, Brasil Essa pesquisa introduz os componentes do ambiente construído para entender espaços caminháveis e tem como objetivo verificar se a relação entre capital social e auto percepção de saúde se altera de acordo com o nível de caminhabilidade em Cambé Um índice de caminhabilidade foi construído baseado na metodologia de Frank et al (21a), que sistematiza quatro variáveis do ambiente construído: densidade residencial, relação da área construída comercial e o terreno destinado a esse uso, densidade de cruzamentos e a variação do uso do solo Nessa esquisa, a auto percepção de saúde está relacionada à caminhabilidade, sendo que essa associação é relevante para compreender se ambientes caminháveis podem ser uma estratégia para promover uma auto percepção de saúde positiva, considerando também o capital social Os resultados dessa pesquisa apontam que, de forma geral, o capital social está ositivamente associado a auto percepção de saúde; a auto percepção de saúde é mais positiva em áreas mais caminháveis e com maior densidade populacional Essa pesquisa contribui para compreender o deslocamento a pé e as discussões de capital social nas estratégias de organização dos espaços construídos para dar suporte a uma vida mais saudável |