Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Souza, Maycon Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17195
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Resumo: |
O confronto e o combate à Covid-19, em tempos recentes, surgem como uma nova luta das populações à nível global, que não enfrentava uma disseminação viral de grandes proporções em escala mundial, desde a Gripe H1N1 (Influenza A), ou a níveis de pandemia desde 1919 com a gripe espanhola. Esta pesquisa tem como objetivo, a partir de uma análise em escala regional, verificar a vulnerabilidade estrutural de saúde presente na Macrorregional Norte de saúde do Paraná no período da segunda onda da pandemia vivida em março de 2021. Sob a justificativa de mensurar as regionais mais vulneráveis, procurou contribuir para a discussão desta temática voltada a saúde, a criação de um índice que possa medir possíveis vulnerabilidades na macrorregional estudada. Utilizando-se de uma composição de variáveis referentes a parte da estrutura física e de pessoal nas regionais de saúde, construiu-se o IVES Índice de Vulnerabilidade da Estrutura de Saúde (IVES), perante a Covid-19, mensurando as regionais mais críticas, baseadas na quantidade de leitos complementares, ventiladores/respiradores e de carga horária média de profissionais de saúde. Como resultados obtidos, notou-se a presença de vulnerabilidade média nas regiões de saúde do norte pioneiro, e de baixa ou muito baixa vulnerabilidade nas regiões mais centrais do estado paranaense, contudo, ao confrontar com os números de óbitos e casos de Covid-19 no período, se mostrou um inconsistente na maioria das regionais. Contudo, os resultados aqui expostos não invalidam a pesquisa, pois elas possuem um papel de discussão e ampliação do debate de metodologias de trabalho dentro da geografia da saúde e de assistência ao poder público e a população. |