Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Garcia, Tiago Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16755
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Resumo: |
Resumo: Um dos principais pressupostos teóricos que sustenta este estudo é o de que a sustentabilidade em organizações, entre as quais as instituições de ensino superior, perpassa uma complexa rede de significados que orienta a ação coletiva Ao agirem, os tomadores de decisão são guiados por sentidos envoltos em um processo de sensemaking, o que significa a compreensão, interpretação e criação de sentido para si e para os demais frente aos desafios encontrados Nesse contexto, esta Dissertação foi desenvolvida com o objetivo de proporcionar reflexões sobre os impactos (identificados a partir das implicações da adoção de determinada abordagem e lógica decisória) do sentido atribuído à sustentabilidade na Universidade Estadual de Londrina (identificado a partir das abordagens e lógicas decisórias para a sustentabilidade assumidos) nos critérios de desempenho para Universidades que almejam ser sustentáveis (critérios propostos por Alghandi; Jonge, 217) A partir de documentos e análise das narrativas foi possível identificar que a lógica decisória predominante na UEL combina a abordagem extremista econômica com a perspectiva decisória evolucionária Assim, o sentido atribuído à sustentabilidade implica a concentração de um esforço organizacional desconexo em relação às perspectivas de sustentabilidade propostas para instituições de ensino superior públicas, pois um sentido extremista econômico/evolucionário não oferece caminhos plausíveis e legítimos para o enfrentamento dos problemas econômicos, sociais e ambientais que afligem a sociedade Esse sentido também não incita a organização à revisão dos rumos tomados A dependência de recursos do Estado e as limitações orçamentárias são significadas como possíveis justificativas para esta lógica, quando poderiam também ser entendidas como impulsionadoras de novos sentidos Mas, para isso, deveria preponderar uma abordagem integrativa/temporal |