Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Balla, Helaine Giraldeli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15189
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Resumo: |
Resumo: Este trabalho trata do letramento literário em contexto escolar e tem como objetivo investigar as relações entre os modos de ler de professores e alunos e as práticas de letramento literário no ensino fundamental II A partir dos conceitos de leitura literária (DUFAYS; GEMENNE; LEDUR, 213), texto do leitor (DUFAYS, 211b), posturas de leitura (BUCHETON, 1999) e instâncias leitoras (PICARD, 1986) realizamos um estudo sobre as formas de interação de professores e alunos com três contos da literatura brasileira: Um espinho de marfim, de Marina Colasanti; Primeira aventura de Alexandre, de Graciliano Ramos; e Muribeca, de Marcelino Freire A investigação tem como objeto de estudo diários de leitura produzidos por alunos e comentários pessoais produzidos por professores a respeito dos contos lidos Os resultados, analisados sob a perspectiva do letramento ideológico proposto por Street (1986) e dos estudos de Paulino (21) e Cosson (211) sobre o letramento literário, demonstram que professores e alunos assumem diferentes posturas diante do texto literário no que diz respeito ao envolvimento pessoal e crítico, e aos objetivos de leitura Esse fato leva a crer que, no ensino fundamental II, as práticas com a literatura nem sempre estão voltadas para a promoção do letramento literário |