Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Caranhato, André Luís Hartmann |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16952
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Resumo: |
Resumo: A soja (Glycine max (L) Merrill) é considerada uma importante commoditie em todo o mundo, sendo o Brasil, o segundo maior produtor mundial, com produção total estimada em 113 milhões de toneladas para a safra 217/18 A seca, é considerada o principal estresse abiótico que atinge as lavouras em todo o mundo A característica de tolerância à seca é controlada por diversos genes e os fatores de transcrição, são genes com a capacidade de controlar a expressão de diversos genes estresse-induzidos O fator de transcrição AREB1 (Aba Responsive Element Bingind- elemento de ligação de resposta ao ABA) está envolvido na via de sinalização ABA (ácido abscísico) e diversos trabalhos já relacionaram maior tolerância ao déficit hídrico em plantas geneticamente modificas (GM) com esta construção Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar as respostas moleculares e fisiológicas em novos genótipos de soja com a introgressão da construção 35S-AtAREB1, submetidos ao déficit hídrico Os resultados indicaram que o genótipo 1Ea2939 e suas respectivas linhagens 16-T5 e 16-T1, apresentaram melhor performance nos experimentos e nas análises realizadas Ao final do período de cinco dia de déficit hídrico, as linhagens GM apresentaram maiores níveis de condutância estomática, transpiração e taxa fotossintética, além de uma porcentagem maior de água disponível no substrato Juntamente com análises moleculares, estes resultados sugerem que os genótipos GM possam ter ativado mecanismos para o evitamento da seca, a partir da manutenção das trocas gasosas, de forma a permitir que a planta perca uma quantidade menor de água para o ambiente ao longo do tempo e como consequência, que ocorra uma maior conservação da água disponível no substrato |