Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Vanesca Priscila Camargo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11692
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Resumo: |
Resumo: O objetivo desse trabalho foi estudar a interação genótipo x ambiente e a correlação entre os testes para a qualidade fisiológica de sementes de soja tipo alimento Os experimentos de campo foram constituídos de 13 genótipos em blocos ao acaso com três repetições, instalados em dois municípios em Londrina - PR e Imbaú – PR nas safras 26/27 e 27/28 Os ensaios de avaliação para qualidade fisiológica das sementes de soja foram realizados em laboratório e em casa-de-vegetação na Universidade Estadual de Londrina – UEL Foi realizado o teste padrão de germinação, emergência em areia (modificado), índice de velocidade de emergência, massa de cem sementes, correlação simples de Pearson e a análise de adaptabilidade pelo método de Eberhart e Russell (1966) As médias dos testes foram comparadas pelo teste de Scott e Knott a 5% de probabilidade Na avaliação da qualidade fisiológica das sementes de soja, foi considerados que os genótipos 1 e 7 foram os melhores e o pior genótipo foi o 4 Houve correlação positiva e significativa entre os testes de germinação, teste de precocidade em areia e índice de velocidade de crescimento O ambiente Londrina foi considerado o melhor ambiente para a qualidade fisiológica das sementes de soja tipo alimento Na avaliação de adaptabilidade, o genótipo 7 se adaptou mais em ambientes desfavoráveis e o genótipo 1 a ambientes favoráveis |