Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Fiori-Souza, Adriana Grade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16050
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Resumo: |
Resumo: O presente trabalho teve como foco uma experiência de ensino colaborativo, realizada no contexto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), (CAPES, 21), em um subprojeto de Letras-inglês da Universidade Estadual de Londrina De modo particular, buscou-se investigar as contradições históricas emergentes como elementos promotores de diálogos deliberativos e instigadores de aprendizagem expansiva A pesquisa está ancorada em estudos colaborativos (LIBERALI, 213; LIBERALI; MAGALHÃES, 29; MATEUS, 213a, 213b, 214a, 214b, 216), na Teoria Sócio-Histórico-Cultural, com foco no Ciclo de Aprendizagem Expansiva (ENGESTRÖM, 1987, 1999b, 25, 211); na Análise de Discurso Crítica, (FAIRCLOUGH, 23; CHOULIARAKI; FAIRCLOUGH, 1999) e na Argumentação Prática/Deliberação (FAIRCLOUGH; FAIRCLOUGH, 212) Participaram do subprojeto cinco professoras licenciandas, uma professora colaboradora, um professor supervisor e uma professora coordenadora, responsáveis pela prática de ensino colaborativo de língua inglesa junto a quatro turmas do 3º ano do Ensino Médio em uma escola pública na cidade de Londrina O corpus da investigação consistiu de transcrições de áudio-gravações de oito reuniões do grupo, durante as quais os professores deliberaram sobre as dificuldades e os conflitos evidenciados ao longo da implementação da práxis A análise dos dados, com base na aproximação dos construtos teóricos de Argumentação Prática/Deliberação e do Ciclo de Aprendizagem Expansiva, possibilitou reflexões sobre os modos como a linguagem viabiliza questionamentos de sentidos e a produção colaborativa de conhecimentos, os quais serviram de base para a análise das ações propostas e para a sua (potencial) transformação Esses movimentos, contrapostos ao Ciclo de Engeström (1999b), sugeriram que a práxis foi lócus de aprendizagem expansiva |