“O problema da cestinha” no ambiente de educação não formal: desenvolvimento de um equipamento interativo automatizado e análises dos desempenhos argumentativos dos alunos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Santos, Kátia da Silva Oliveira dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18312
Resumo: Tópicos de Física são dificultosamente abordados nas séries iniciais do ensino fundamental mediante a barreira primária de viabilização de quaisquer adequações com linguagem inteligível a esse nível escolar. Alguns trabalhos na literatura buscam defender uma proposta de inserção das Atividades de ‘Conhecimento Físico’, envolvendo determinados arranjos experimentais demonstrativos e de âmbito qualitativo. Foca-se, no presente trabalho, na divulgação de uma dessas Atividades de ‘Conhecimento Físico’, denominada “O problema da cestinha”, originalmente arquitetada para uso com alunos em sala de aula por intermédio do professor. Objetiva-se apresentar uma inovadora proposta de montagem automatizada, cuja diferenciação a torna viável aos ambientes de educação não formal que almejam a peculiar interatividade de aprendizado por livre-escolha. Em complemento, ainda se realizou uma investigação dos desempenhos argumentativos dos alunos do primeiro ciclo do ensino fundamental, quando interagiam com o equipamento automatizado em situação de visita a um Museu de Ciências e Tecnologia (MCT) de pequeno porte. Para isso, adaptou-se uma proposta de análise das interações vídeo-gravadas entre sujeitos e equipamento, ora verbalmente estimuladas por um monitor do setor, indicando aprendizados similares àqueles já divulgados por meio do equipamento original destinado às escolas. Às contribuições, portanto, permite-se concluir que tal proposta de equipamento automatizado torna-se pedagogicamente interessante aos espaços educativos não formais, implicando ser recomendável sua reprodução pelas equipes técnicas desses setores a fim de inseri-la nos salões de exposições e ampliar seus acervos de atividades interativas. De modo peculiar, o produto educacional aqui desenvolvido torna-se adequado para os ambientes de educação não formal que mais precisamente são idealizados para crianças, designados de Museus para Crianças, mas que igualmente vem a ser proveitoso aos demais museus e centros de ciências empenhados com atividades interativas dirigidas às crianças.