Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Rosa, Hallison Fernando |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9516
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa tem o objetivo geral de compreender as representações dos atores sociais de professores da disciplina de estágio e de dois os alunos do estágio de formação de professores do curso de Licenciatura em Geografia no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, em relação às suas experiências de estágio nas escolas públicas estaduais de Londrina/PR Para tanto, buscamos analisar as representações do professor supervisor do estágio e dos estagiários em relação ao atendimento educacional dos alunos com deficiência sobre as experiências vivenciadas e identificar as representações dos atores sociais construídas pelos estagiários e professoras supervisoras Inserida no paradigma qualitativo, de cunho interpretativista, classifica-se como estudo de caso A coleta de dados se deu por entrevistas semiestruturadas e os dados são analisados por meio da teoria das representações de atores sociais (VAN LEEUWEN, 1997) e subsidiada pela Análise do Discurso Crítica de Fairclough (21) As análises apontam para representações de que há poucas oportunidades de formação voltada ao atendimento de alunos com deficiência e a necessidade de superar preconceitos e conhecer a realidade do aluno com deficiência A representação de atores sociais, geralmente, feita pelo processo de inclusão, é de que os estagiários são representados tanto por eles mesmos quanto pelas professoras supervisoras, por meio de uma tensão: ora são representados como passivos e despreparados e ora são colocados na posição de atores ativos; professoras supervisoras são representadas pelo processo de grupo, como agentes de sua própria formação mas, também, pela exclusão por supressão, quando se trata da formação do aluno; alunos com deficiência como pacientes específicos inclusos no processo, de modo paciente e homogêneo: são, em ambos discursos, geralmente, representados como aqueles que “requerem” cuidado e o “professor da escola” e o “professor de apoio” é geralmente excluído do processo nos discursos : na maioria das vezes, não é mencionado, o que possibilita a interpretação de que os estagiários não representam os professores da escola como responsáveis por oportunidades de formação O estágio é representado como um ator social por meio da “diferenciação”, em comparação com o PIBID e a escola, como entidade formativa como um “não-lugar” na formação Essas representações indicam a construção de realidades dos atores sociais, em relação ao estágio, com a presença de alunos com deficiência e nos permite compreender como as identidades profissionais são construídas no contexto investigado |
