Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Isepam, Victor Fregatti |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9626
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Resumo: |
Resumo: A desmotivação escolar tem sido apontada entre os educadores como um dos principais problemas no processo de aprendizagem dos alunos Por outro lado, há uma vasta literatura acerca do assunto que dá visibilidade para o papel que o ambiente escolar, a interação professor-aluno e as percepções de autoeficácia docente desempenham na remediação e prevenção da desmotivação Assim sendo, foi proposto um curso intitulado como “Motivação para aprender: teorias em prática” com o intuito de ampliar o repertório teórico-prático de professores da educação básica acerca de teorias motivacionais e estratégias didático-pedagógicas que favoreçam a motivação autônoma dos estudantes O curso tem como públco-alvo professores do ensino fundamental II e ensino médio da rede pública e privada do Paraná que anseiam a promoção da motivação de seus alunos, totalizando 1 participantes Embasamos o processo de elaboração do curso no modelo ADDIE (análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação), amplamente usado no design instrucional, e a perspectiva didático-metodológica a na teoria social cognitiva Este trabalho tem como objetivo apresentar o curso desenvolvido pelo design instrucional, conhecer as percepções sobre suas potencialidades e analisar as possíveis alterações de crenças sobre motivação decorrentes da proposta A fim de conhecer o potencial dessa proposta de formação continuada, foram gerados dados a partir dos seguintes instrumentos: a) inventário de crenças e práticas para diagnóstico, respondido no ato da inscrição; b) diários de aprendizagem e questionário final para conhecer impressões, percepções de aprendizagens e posicionamentos dos professores decorrentes do curso; e c) diário de campo elaborado pelo professor formador Os resultados indicaram apreciação positiva do curso, percepção de aprendizagem de novos conceitos e conteúdos, mudança dos participantes no curso da ação e alterações de crenças sobre motivação decorrentes do curso Frente aos resultados, concluímos que crenças podem ser alteradas por intermédio de novos conhecimentos e reflexão; e que a alteração de crenças é a chave para a mudança do curso da ação didático-pedagógica do professor |
