Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Simongini, Jemima Fernandes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15829
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Resumo: |
Resumo: A palavra família parece indicar uma instituição que tem sobrevivido através dos tempos Entretanto nesse trabalho será analisado quais as mudanças estratégicas a família sofreu com o advir da sociedade biopolítica A biopolítica é uma concepção política que coloca a vida, a reprodução e a sobrevivência da população como centro da existência, efeito da ascensão do poder medical normativo O trabalho analisa em específico o papel da mulher como agente dessa biopolítica na família, através de propagandas da revista “O Cruzeiro” da década de 5 no Brasil Essas propagandas explicitam as funções da mulher na família, como a preocupação com a educação dos filhos, o asseio de seus corpos, a higiene e organização da casa e sua tarefa de complementar o trabalho do médico atuando como enfermeira do lar Essas tarefas atribuídas à mulher serão analisadas como resultado da construção de maior afetividade entre os membros da família e ascensão do poder normalizador do médico |