Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Zamboti, Camile Ludovico |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16267
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Resumo: |
Resumo: Introdução: Alterações de funcionalidade estão relacionadas com a síndrome da dor femoropatelar (SDFP), porém ainda não existem parâmetros de referência ou testes funcionais com propriedades métricas estabelecidas para esta disfunção Objetivos: Estabelecer a diferença no desempenho funcional; bem como a validade, confiabilidade e reprodutibilidadede de testes funcionais em mulheres com SDFP e saudáveis Métodologia: Avaliaram-se 2 mulheres com SDFP e 2 saudáveis, entre 18 e 4 anos Todas responderam a Anterior Knee Pain Scale (AKPS) e foram aleatorizadas para a sequência de execução de cinco testes funcionais: sentar e levantar (TSL), sentar e levantar em 3 segundos (SL3), teste de subida em escada (TSE), teste de descida em escada (TDE) e teste de degrau de 6 minutos (TD6), aplicados por dois avaliadores aleatorizados e cegos Os testes foram realizados em dois dias diferentes com intervalo de sete dias Resultados: O grupo SDFP apresentou pior desempenho nos testes funcionais SL3 (?=4,5 execuções; p=,16), TSE (?=,38 segundos; p= ,3) e TD6 (?=45 execuções; p=,1) Todos os testes apresentaram confiabilidade moderada à excelente intraavaliadores (CCI de ,66 a ,96) e boa à excelente interavaliadores (CCI de ,79 a ,98), nos dois grupos Os resultados dos testes funcionais foram semelhantes quanto aos avaliadores e momentos de avaliação, bem como entre as execuções do primeiro dia no grupo SDFP O teste SL3 e a AKPS apresentaram correlação moderada para mulheres com SDFP (Rô=,45, p=,47) Conclusão: Mulheres com SDFP apresentam pior desempenho em testes funcionais, que se mostraram confiáveis, reprodutíveis para SDFP e controle A validade de um teste funcional na SDFP não foi estabelecida, entretanto o SL3 foi o teste com melhor correlação com a analise funcional já apresentada pela literatura e suscetível às alterações da síndrome |