Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, Viviane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16742
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Resumo: |
Resumo: O assassinato de Isabella Nardoni, em março de 28, ficou marcado como um dos casos mais sensacionalistas da história da imprensa brasileira Diversos meios de comunicação exploraram de forma desmedida a imagem da menina e de sua família, construindo uma narrativa tendenciosa e fantasiosa, afetando a forma pela qual a sociedade enxergava o caso Devido a esse fato, muitas charges foram produzidas retratando críticas sobre a forma como a mídia brasileira conduziu as informações do crime, indicando a espetacularização e o exagero de repetições de reportagens sobre a família Nardoni Nesse sentido, esse estudo possui o objetivo de analisar as charges referentes às críticas sobre a atuação da mídia no assassinato de Isabella Nardoni, apontando de que forma a imprensa brasileira abordou e conduziu o caso Como aporte teórico, seguiu-se, principalmente, os estudos sobre a sociedade do espetáculo, cujo precursor foi o teórico Guy Debord (24) e os estudos sobre mídia e jornalismo de José Aberx Jr (21) e Danilo Angrimani Sobrinho (1995) considerando, portanto, como o espetáculo vem influenciando a nossa sociedade Ao final, pudemos concluir que as charges cumpriram seu papel ao representar a imprensa tal qual o pensamento social da época e que elas conseguiram captar e traduzir em imagens aquilo que a população pensava sobre o Caso Isabella Nardoni e em relação à imprensa brasileira |