Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vasconcellos, Fernanda Corrêa da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10282
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Resumo: |
Resumo: A bacteriose no pessegueiro é causada pela bactéria Xanthomonas arboricola pv pruni (Xap) que é considerada um dos maiores problemas da cultura São utilizados para o controle desta doença produtos à base de cobre e antibióticos, que podem causar resistência bacteriana e contaminar o meio ambiente Com isso, o controle biológico é uma alternativa para controlar os fitopatógenos Portanto, avaliou-se o metabólito produzido pela bactéria Pseudomonas sp no controle da Xap A Pseudomonas sp foi cultivada em caldo nutriente + CuCl2 por 15 dias (28 °C, 1 rpm) e em seguida centrifugada (9 rpm, 2 min, 4 °C) O sobrenadante foi tratado com diclorometano, concentrado em rotavapor a 45 °C, congelado em nitrogênio líquido e liofilizado A fase diclorometano (FD) obtida foi fracionada por cromatografia líquida a vácuo (CLV) utilizando os solventes, Hexano (F1), Diclorometano (F2) e Acetato de Etila (F3) A fração F3 foi testada quanto à atividade antibiótica contra a Xap através da técnica de difusão em ágar, na concentração inibitória mínima, na avaliação ultra-estrutural utilizando a microscopia eletrônica de varredura e na avaliação sobre a ocorrência de lesões em folha Nesta avaliação as plantas foram mantidas em casa de vegetação e foram tratadas com a fração F3 em dois tempos de aplicação (pré e pós tratamento) nas concentrações de 5, 15, 45 µg mL-1 O número de lesões foi avaliado a partir da contagem nas folhas das plantas No teste de difusão em ágar todas as concentrações inibiram a Xap, sendo a concentração inibitória mínima de 5 µg mL-1 Na avaliação ultra-estrutural pode-se observar alterações no exopolissacarídeo e na morfologia bacteriana Na ultima avaliação os dois tratamentos foram significativos no controle da Xap sendo a concentração 45 µg mL-1 mais efetiva contra a bacteriose Com isso, pode-se concluir que a fração F3 pode ser uma boa alternativa de controle para a bacteriose, diminuindo assim o uso de agrotóxicos, sendo necessário mais estudos desta fração para ser utilizada no campo |