Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Corrêa, José Osvaldo Henrique |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13885
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Resumo: |
Resumo: Os debates entre História e Literatura, correntes na historiografia e em outras áreas das Ciências Humanas, têm colocado em questão as implicações e os limites da representação da experiência histórica e do imaginário social, que se traduzem nos debates a respeito do que é real e do que é ficcional, estético e científico Os conflitos e arranjos decorrentes dessas representações evidenciam as condições epistemológicas do saber histórico e as problematizações acerca das convergências e divergências entre a arte e a razão científica Nossa pesquisa propõe-se ao estudo das elaborações e apropriações de categorias históricas que operam na formalização de uma produção literária a respeito de Diogo da Rocha Figueira, o “bandido Dioguinho” — tida aqui como uma obra que estetiza perspectivas teóricas, ao mesmo tempo em que historiciza perspectivas artísticas —, baseando-se nas contribuições contemporâneas da História Cultural, da Teoria Literária e produções alinhadas ao chamado pensamento pós-moderno |