O que dizem os professores sobre a disciplina de história : os cadernos didáticos no Programa São Paulo Faz Escola (2009-2015)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Caetano, José Antonio Gonçalves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15831
Resumo: Resumo: A presente pesquisa do curso de Mestrado em Educação da Universidade Estadual de Londrina tem por objetivo estudar de forma analítica e qualitativa a visão e apropriação que os professores da rede estadual de São Paulo da disciplina de História fazem dos documentos reguladores, como o Currículo do Estado de São Paulo de Ciências Humanas e Suas Tecnologias, para a História e os Cadernos do Aluno e do Professor Os Currículos, Propostas ou Programas Curriculares escolares são, ao que Goodson (213) afirma, emprestando o termo de Hobsbawm (1985), uma “invenção da tradição” e, como invenção, podem ser reformados a fim de criarem uma versão melhorada daquele antigo costume Recentemente no estado de São Paulo houve a criação de um novo projeto curricular desdobrado do programa “São Paulo Faz Escola”, conhecido como Currículo do Estado de São Paulo, propondo para a rede estadual de ensino uma “nova tradição” Também pretendemos analisar os documentos que fazem parte do programa, utilizando como metodologia a teoria de Análise de Conteúdo proposta por Franco (25) a partir de Bardin (1977) Para uma discussão sobre currículo utilizaremos discussões a partir das teorias de Sacristán (213), Goodson (213), Fernandez (29) e Moreira e Silva (28)