Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ramos-Silva, Luiz Fernando |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14638
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Resumo: |
Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar a relação entre a maturidade óssea com os indicadores de dano muscular e fadiga muscular, em resposta a uma partida de futebol de forma aguda e residual em jovens futebolistas A amostra foi composta por 44 jovens futebolistas (13,3 ± 1, anos; 161,1 ± 12, cm; 49,9 ± 1,8 kg) pertencentes às categorias Sub-13 e Sub-15 de dois clubes de futebol da cidade de Londrina-PR Foram coletados dados de variáveis antropométricas (massa corporal, estatura), de composição corporal (densidade corporal, gordura corporal e massa livre de gordura (MLG)), estimativa da idade óssea (IO), informações sobre carga interna e externa durante as partidas (padrão de deslocamento, body load, frequência cardíaca, percepção subjetiva de esforço) As variáveis de fadiga muscular (saltos contra movimento (CMJ) e squat (SQJ)), dano muscular (creatina quinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH)) e dor muscular de início tardio (DOMS) foram coletadas pré partida e até 72h após a partida Os resultados mostraram que não foi identificado a presença da fadiga muscular nos indicadores avaliados, independentemente do status de maturidade (P > ,5) Por outro lado, foi verificado a ocorrência de dano muscular e da DOMS, sendo de maior intensidade no grupo Precoce (P < ,5) e de maior duração no grupo Tardio (P < ,5) Além disso, o dano muscular foi afetado por 24h e a DOMS por até 72h (P < ,5) Apenas na categoria Sub-13 houve associação da IO e da MLG com o dano e a DOMS, no momento imediatamente após a partida (h) A maior IO explicou em 56% o comportamento da CK (ß = ,56; R²=,56; P < ,5) e em 45% o comportamento da DOMS (ß = ,63; R²=,45; P < ,5), enquanto com a MLG a explicação foi de 45% no comportamento da DOMS (ß = ,87; R²=,45; P < ,5) Adicionalmente foi observado que na categoria Sub-15 o dano muscular permaneceu elevado por 24h e a DOMS por 48h (P < ,5), enquanto na categoria Sub-13 o dano muscular elevou-se apenas no momento h (P < ,5) e a DOMS foi impactada por até 72h após a partida (P < ,5) Portanto conclui-se que a maturidade óssea mostrou relação significante com o dano muscular e com a DOMS somente nos futebolistas da categoria Sub-13 após uma partida |