A leitura da modernidade a partir das imagens dialéticas e epifânicas de Walter Benjamin e James Joyce

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Ferreira, Leonardo Capeletti
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9806
Resumo: Resumo: Este trabalho propõe-se a investigar as diferentes perspectivas imagéticas adotadas por Walter Benjamin e James Joyce na leitura que fizeram acerca da modernidade Em Rua de Mão Única (1928) e Infância Berlinense: 19 (195), Benjamin utiliza-se de imagens dialéticas para reconstruir textualmente suas experiências e memórias, identificando nesses dois elementos potencialidades de despertar das fantasmagorias modernas, como proposto em seu livro das Passagens, publicado postumamente em 1982 Na obra de Joyce, a unidade de imagem está vinculada à “epifania”, definida pelo escritor como um conhecimento da realidade atingido a partir de uma súbita revelação cotidiana Com esse conceito, Joyce escreveu seus trabalhos autobiográficos, como Epifanias (1956), Stephen Herói (1944) e Um Retrato do Artista Quando Jovem (1916) Para analisar a importância da modernidade na formulação desses textos mais pessoais, a presente pesquisa tem como base teórica os estudos benjaminianos de Willi Bolle (1994), Susan Buck-Morss (22) e Jeanne Marie Gagnebin (214) , os trabalhos sobre Joyce escritos por Tomaz Tadeu (218), Emer Nolan (22), Richard Ellmann (1982) e Ilaria Natali (28; 211), além dos ensaios organizados por Edna Duffy e Maurizia Boscagli em Joyce, Benjamin and Magical Urbanism (211)