Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Santos-Ikeuchi, Ariane Cardoso dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10353
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Resumo: |
Resumo: Esta Dissertação tem por objetivo geral registrar aspectos lexicais do português brasileiro, observados na fala de usuários naturais da região Oeste de São Paulo filhos de nordestinos Especificamente, objetivamos: (i) construir um Atlas Linguístico Topodinâmico do Oeste Paulista que permita verificar as possíveis influências que falantes da região Nordeste do país exerceram durante o processo de migração ocorrido na região Oeste do Estado de São Paulo, sobre a língua portuguesa falada na região; (ii) fazer o cruzamento dos dados obtidos em nossa pesquisa com os Atlas já publicados na região Nordeste, sendo eles respectivamente, Atlas prévio dos falares baianos – APFB, Atlas linguístico da Paraíba – ALPB , Atlas linguístico de Sergipe – Volume I – ALS I e Atlas linguístico de Sergipe – Volume II – ALSII Este estudo insere-se no campo da Dialetologia Pluridimensional, pois descreve a língua tanto em seu eixo horizontal, ou seja, diatópico, levando em conta a variação no espaço geográfico, quanto vertical, isto é, considerando aspectos sociais dos falantes Sabendo-se da especificidade da região estudada com relação a intensa migração, sobretudo nordestina nos anos de 195 a 198, incluimos à dimensão diatópica o parâmetro topodinâmico Dessa forma, verificamos em nossa pesquisa um baixo índice de conhecimento da linguagem nordestina pelos filhos dos migrantes Acreditamos que isto possa estar ligado a fatores externos à língua como preconceito social e linguístico sofrido pelo povo nordestino, fato registrado nas estrevistas especifica mente nas questões metalinguísticas |