Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Campos, Jefferson Tadeu de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15926
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Resumo: |
Resumo: O presente trabalho refere-se a uma progesterona injetável para ser utilizada em protocolos de sincronização da ovulação, com uma única aplicação por via intramuscular Foram realizados dois experimentos com os seguintes objetivos: i) avaliar a taxa de prenhez de vacas Nelore lactantes e não lactantes submetidas à IATF, com um protocolo a base de progesterona injetável ii) avaliar a taxa de prenhez de vacas Nelore submetidas a protocolos de IATF com progesterona injetável ou com progesterona de dispositivo intravaginal No primeiro experimento com vacas não lactantes (n=422) 38,3% tornaram-se prenhes(162/422) 6 dias após a IATF Enquanto que vacas lactantes (n=516) 32,1% (166/516) estavam prenhes 6 dias após a IATF com protocolo hormonal de progesterona injetável No segundo estudo vacas nelores (n= 135) foram aleatoriamente distribuídos em três (n=45) grupos experimentais sendo:Grupo I (P4 injetável/IATF 36 horas); Grupo II (P4 injetável/IATF 48 horas) e Grupo III (Controle/Progesterona intravaginal 1,9 mg) O resultado com relação a taxa de prenhez ficou assim distribuída; Grupo I (P4 injetável/IATF 36 horas): 33,3%, Grupo II (P4 Injetável/IATF 48 horas): 48,9% e o Grupo (Controle/Pregesterona intravaginal 1,9 mg): 6% As vacas inseminadas 48 horas após a indução da ovulação apresentaram taxas de prenhez superior as que foram inseminadas com 36 e inferior as do grupo controle |