Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Lopes, Angélica Marim |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12879
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Resumo: |
Resumo: Escherichia coli diarreiogênica (DEC) são importantes agentes patogênicos entéricos que causam inúmeras doenças gastrointestinais, particularmente entre crianças nos países em desenvolvimento, resultando em significativa morbidade e mortalidade No período de 213 a 214, 426 colônias de E coli foram isoladas de 71 amostras de fezes de crianças com diarreia entre zero e 12 anos de idade, do Hospital Universitário da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, Brasil Os genes de virulência dos cinco patotipos de DEC pesquisados neste estudo foram determinados utilizando a técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) O ensaio de aderência em células HEp-2 foi realizado em todas as amostras estudadas para caracterização fenotípica Foram encontradas 87,4% de DEC entre as amostras pesquisadas, sendo 8,5% de E coli enteropatogênica (EPEC), todas do subgrupo de EPEC atípica, 4,2% de E coli produtora da toxina de Shiga (STEC), 8,5% de E coli enteroagregativa típica (tEAEC) e 66,2% de EAEC atípica (aEAEC) No entanto, os genes dos outros patotipos pesquisados nesse trabalho, E coli enterotoxigênica (ETEC) e E coli enteroinvasora (EIEC) não foram encontrados nestes isolados clínicos Entre os padrões de adesão pesquisados em cultura de células HEP-2 o padrão agregativo foi predominante nestas amostras Assim, foi possível demonstrar que DEC ainda são patógenos importantes na etiologia da diarreia infantil e que estudos epidemiológicos podem ajudar a minimizar os possíveis perigos desses patógenos, acarretados à saúde pública |
