Avaliação por ressonância paramagnética eletrônica da concentração de radicais livres gerados em um cimento resinoso dual utilizado na cimentação de um pino de fibra de vidro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Salomão, Fabio Martins
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10497
Resumo: Resumo: Foi analisado por espectro de Ressonância Paramagnética Eletrônica (RPE), a concentração de radicais livres (RL) formados quando da cimentação de pino de fibra de vidro (PFV), com cimento resinoso dual (CRD), bem como a influência da forma anatômica do PFV (cônico ou cilíndrico) A primeira etapa foi composta de 3 grupos, de acordo com o método de cimentação do PFV numa matriz de silicone: G1- CRD fotopolimerizado por 4 segundos, com aparelho fotopolimerizador de diodo emissor de luz (LED), com potência de 15mW/cm2, encostado à superfície externa do pino; G2- CRD não recebeu ativação física; G3- tratamento semelhante ao G1, mas com bloqueio da interface pino/silicone Na segunda etapa, os PFV foram seccionados de forma a obter dois pinos: PFVCl, cilíndrico e PFVCn cônico, de 9,5mm de comprimento cada, cimentadas semelhantemente ao G1 A concentração de radicais livres foi avaliada em: T-1 minutos após espatulação do cimento e T1-24 horas após, em secções obtidas em diferentes profundidades do PFV A análise do espectro das ressonâncias indicou que G1 e G3, apresentaram maior CRL A translucidez do pino não influenciou na concentração de RL em profundidades acima de 12mm Os pinos cilíndricos apresentaram maior concentração de RL A concentração de radicais livres é influenciada pelo método de polimerização, bem como pela forma anatômica do PFV; a capacidade de condução da luz pelo PFV não interfere no grau de conversão do CRD nas regiões de maior profundidade