Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oguido, Vinícius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16086
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Resumo: |
Resumo: Com o constante aumento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU), pequenos municípios encontram dificuldades para um gerenciamento eficiente Sendo assim, este trabalho visa propor um modelo de gestão intermunicipal dos RSU e avaliar sua viabilidade técnica, tendo o Consórcio Intermunicipal de Resíduos Sólidos (CIRES) como estudo de caso Foram diagnosticados em 9 municípios (Cafeara, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Jaguapitã, Lupionópolis, Miraselva, Porecatu e Prado Ferreira) do estado do Paraná o gerenciamento dos RSU pelas prefeituras, através de entrevistas e visitas a campo Os resíduos estudados foram: domiciliares; volumosos (constituídos basicamente de madeiras, sofás velhos e móveis usados); podas e capinas; da construção civil e de logística reversa obrigatória Estruturou-se um modelo de gestão integrada de resíduos sólidos com 2 centrais de gerenciamento: CEGRE (Central de Gerenciamento de Recicláveis) e CTR (Central de Tratamento de Resíduos) Para a CEGRE estimou custos de implantação e operação, tomando a cidade de Jaguapitã como base para o dimensionamento Nos municípios estudados, todos apresentaram locais de destinação final de resíduo domiciliar em condições inadequadas, conforme o IQR da Cetesb de 214 e, identificados locais de “bota-fora” para os resíduos volumosos, RCC, podas e capinas e alguns resíduos da logística reversa Diante disso foi proposto que em cada município haverá uma CEGRE que será responsável pelo gerenciamento dos resíduos recicláveis da coleta seletiva, resíduos da logística reversa (pneus, pilhas e baterias, lâmpadas e resíduos eletroeletrônicos), volumosos e RCC´s O custo estimado de implantação da CEGRE em Jaguapitã foi de R$16,, e o custo de operação de R$58,/mês Já os resíduos orgânicos e úmidos serão destinados para a CTR no município de Prado Ferreira-Paraná, já em faze de implantação pelo consócio CIRES |