Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Heloísa Maria Cotta Pires de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11651
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Resumo: |
Resumo: Nado forçado e labirinto em cruz elevado são modelos animais de depressão e ansiedade, respectivamente, amplamente utilizados Sabe-se que existem conexões entre o estresse crônico e o desenvolvimento da depressão Como as diferenças de gênero são aspectos importantes relacionados à ansiedade e depressão, o presente estudo objetivou avaliar possíveis diferenças de gênero ao longo de repetidas sessões de nado forçado e durante um teste no labirinto em cruz elevado Ratos Wistar machos (n=36) e fêmeas (n=36) foram submetidos, por 14 dias, a um dos seguintes tratamentos: sessões de nado forçado, sessões de manuseio e permanência no biotério No 15º dia, todos os animais foram testados no labirinto em cruz elevado por 1 minutos O nado forçado crônico induziu comportamentos depressivos similarmente em machos e fêmeas, resultando em experiência de estresse para ambos os gêneros Contrariamente ao que os ratos controle mostraram, machos submetidos ao nado forçado crônico foram menos ansiosos do que fêmeas Além disso, o nado crônico produziu um efeito ansiogênico enquanto o manuseio produziu um efeito ansiolítico, independente do gênero Esses resultados sugerem uma associação entre depressão e ansiedade e mostram que diferenças de gênero devem ser consideradas na avaliação e tratamento dessas doenças |